Avançar para o conteúdo principal

Na Cozinha Mando Eu - Bolo de Coco, Amêndoa e Arroz

 


Bom dia!
A receita que vos trago hoje é de um bolo simples, muito idêntico a alguns outros bolos que já antes trouxe a esta rubrica. Este ficou tão, mas tão fofo que como podem ver nas fotos se desfaz mal se toca nele (portanto imaginem na boca 😋!)

Agora que está a chegar a época das festas, piqueniques, este é o bolo ideal para partilhar!!

Ingredientes:

- 4 ovos
-40 grs de coco ralado
- 80 grs farinha arroz
- 40 grs farinha amêndoa
- 30 grs farinha trigo
- 1 colher sobremesa fermento em pó
- 3 colheres sopa azeite
- 1 colher chá canela (facultativo)
- 1 colher chá aroma baunilha
- Sumo de 1 laranja

Preparação:
Bate-se os ovos muito bem com o açúcar (cerca de 8 a 10 minutos até ficar uma consistência fofa.
Junta-se o azeite , o sumo da laranja, a canela e o aroma de baunilha e por fim  as farinhas e o fermento em pó. Bate-se bem. 

Unta-se e enfarinha-se uma forma bastante bem e deita-se o preparado do bolo, enquanto isso já se terá ligado o forno a pré-aquecer a 180º. ~

O bolo estará cozido quando espetar um palito, este saia seco. Desenforme depois arrefecer e decore com coco ralado.
Bom apetite.

*Nota - Caso não tenham a farinha de arroz e tenham por exemplo farinha de aveia ou mesmo amido de milho é tudo uma questão de substituir.




Beijos e abraços.
Sandra C

Comentários

Enviar um comentário

Pode comentar... o Bluestrass não morde!

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...