Bom dia a todos! No dia que se comemora o Dia Mundial da Dança, trago-vos alguém que descobri o ano passado e de quem sou fã.  A Janice Gomes. Descobri-a num dos muitos espetáculos onde a minha filha também participa e garanto-vos que é impossível ficar indiferente quando a Janice entra para dançar. Como explicar... eletrizante, confiante, puro talento! Então, convidei-a para vir dizer pelas suas palavras o que é a dança para si! A dança para mim "É viver. É expirar o ar que inspirei do dom que me foi dado por Deus. É exprimir. É expressar todos os meus sentimentos, dos mais intensos aos mais subtis. É dar a conhecer, é conhecer. Descobrir. Sonhar e realizar esse sonho. É uma comunidade, é amizade, é cultura. É o ideal de sociedade.  É comunicar. De coração para coração. É uma luta, é uma guerra. Uma batalha de amores e defesa do que se acredita, e onde todos vencem. É talento, é arte. É novidade, é dinamismo, é evolução. Não tem como odiar a dança; é o que une, o que abraça. Abra

  Bom dia a todos! Não podia deixar passar este dia em branco. E como tal, deixo-vos um vídeo com um texto que fiz. A Rua da Liberdade "A minha Rua é grande e tem muitas portas.  Todos os dias da minha janela, vejo a correria das pessoas de um lado para o outro. Mas parecem-me tristes, cinzentas, apesar dos dias luminosos. Em algumas portas, ao final do dia juntam-se homens e por vezes mulheres, a conversar em surdina.  Não sei do que falam, mas parece ser segredo. Também vejo uns senhores vestidos de escuro e de chapéu na cabeça. Andam Rua abaixo, Rua acima, como se tivessem perdido alguma coisa.  Será que perderam? Será que também é segredo? Nesta minha Rua, apesar do sol brilhar, é como se fosse inverno o ano inteiro. Costumo sentar-me à janela, com uma folha de papel e dar cor à minha Rua. As cores são só seis, mas enchem de vida a minha folha. O Céu torna-se ainda mais azul, o amarelo faz o sol ser ainda vibrante, com o preto faço andorinhas, anunciando uma boa nova. Desenho

  Bom dia! A receita que hoje vos trago, pode não ser nada de muito saudável, mas de vez em quando sabe bem sair da linha um bocadinho, não é? Podem sempre utilizar natas de soja, por exemplo. Ingredientes(para duas pessoas): - 400 a 600 grs. de almôndegas de compra (eu costumo comprar no talho já com pão ralado) - Sal q.b. - Azeite q.b. - 1 Cebola picada - 2 dentes de alho - Pimenta q.b. - Oregãos q.b. - 3 colheres de sopa de polpa de tomate - Vinho branco q.b. - 1 pacote de natas - Massa Fusili - Queijo Mozarella a gosto Preparação: Fazer pequenas almôndegas. Se quiserem a receita completa de como se faz podem sempre espreitar aqui. Numa frigideira funda, levar ao lume com um pouco de azeite, com o alho picado, saltear as almôndegas, juntar um pouco de vinho branco. Deixar o vinho branco evaporar. Acrescente a cebola picada e deixe saltear um pouco. Acrescente a polpa de tomate e deixe levantar fervura, acrescente as natas e envolva muito bem. Coza o Fusili até ficar all dente. Unte

Olá a todos! O momento de Vida que vos trago hoje, ainda tem a ver com o fim-de-semana de Páscoa.  Foram uns dias onde pudemos parar do stress, inspirar fundo e desfrutar...   A vida passa sempre a correr, nem damos por ela passar. Horas, dias, semanas, meses, onde por vezes as pequenas coisas que nos fazem felizes, passam-nos ao lado.  Por isso, nesse fim-de-semana , dei asas aos lápis, aos pincéis e ás tintas... Deixo-vos um pensamento... "Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida." Sêneca Beijos e abraços. Sandra C.

  Bom dia! Ainda em modo de festa, a sugestão que vos proponho é o famigerado Bacalhau com Broa. Esta receita não foi feita com broa de milho, mas sim com broa de mistura centeio e milho. Aqui fica a receita, espero que gostem. Ingredientes: - 6 a 7 postas de bacalhau - Broa de milho ou de centeio q.b. - Alho picado ou em pó q.b. (a gosto) - Azeite q.b. - Batatas pequenas ou cortadas em cubos q.b. Preparação: Coloque o bacalhau numa assadeira e as batatas à volta, regue com azeite. Leva a assar cerca de 15 minutos. Num tacho ou frigideira leve um bom pedaço de azeite e alho ao lume. Deite a broa e deixe tomar bem o gosto do azeite. Retire o bacalhau do forno, coloque a broa por cima (do bacalhau) e leve a assar. Quando achar que as batatas e o bacalhau estão assados, ligue o forno eléctrico e deixe tostar a broa. Sirva de imediato. *Sugestão: Quando fizer a broa, também pode juntar cebola picadinha e porque não umas ervas aromáticas (alecrim por exemplo) e ainda um pouco de chouriço pi

  Bom dia a todos! Hoje trago-vos uma tarte de maçã, que fiz no passado sábado para a festa da escola da Carol. Diz quem comeu que estava muito boa! Eu usei maçã Gala, mas podem usar a maçã que desejarem... Espero que gostem da sugestão e a façam neste fim-de-semana de Páscoa! Aqui fica a receita. Ingredientes : - 1 base de massa quebrada ou podem fazer a massa com: - 250 grs de farinha de trigo com fermento - 60 grs de manteiga sem sal (em temperatura ambiente) - 50 grs de óleo coco - 1 ovo - 1 colher (chá) de açúcar em pó  - 1/2 colher (chá) água Preparação: Bata o ovo e reserve. Num recipiente deite a farinha, o açúcar e as gorduras e com as pontas dos dedos misture até formar um género de areia grossa. Junte o ovo e a água e vá amassando até formar uma massa lisa. Cubra-a com película aderente e coloque no frigorífico cerca de 30 minutos. Para o creme de maçãs: - 5 ou 6 maçãs Gala partida em pedacinhos (maçãs de calibre pequeno) - Sumo de 1 clementina - 1 pau de canela - 4 cravinh

Bom dia! Hoje volto com os Momentos de Vida! Esta foto não é deste fim-de-semana, mas do anterior... esta foto foi tirada a meio de uma tarde, onde estava prestes a desafiar-me em algo inédito para mim... deu luta, mas acho que fui bem sucedida! A luz do sol a entrar por esta janela, foi o sinal de positividade que precisava neste dia!  Deixo-vos um excerto de um poema de Cecilia Meireles, que gostei muito... espero que gostem também. A arte de ser feliz "(...) Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco. Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu