Avançar para o conteúdo principal

Na Cozinha Mando Eu - Panquecas cítricas


Bom dia!
Estas panquecas foram feitas esta semana, após os miúdos me pedirem para fazê-las já fazia muito tempo.

Podia ter feito da maneira mais fácil, ovos, leite, farinha de trigo e açúcar... mas resolvi ir por outro caminho.
Então vai daí, saiu umas panquecas sem açúcar refinado e sem trigo.

Ingredientes:
- 2 ovos
- 1 copo de leite vegetal ou sem lactose
- 1 colher sopa mel
- 3 colheres sopa farinha arroz
- 4 colheres sopa polvilho doce
- 2 colheres sopa de amido milho
- 2 colheres sopa de linhaça amarela (farinha)
- Sumo de 1 tangerina grande
- 1 colher sobremesa + 1 colher de café de óleo de côco

Preparação:
Junte todos os ingredientes, tendo o cuidado de o óleo de côco se adicionar na massa em estado líquido.

Numa frigideira antiaderente, coloque uma colher café de óleo coco e deixa derreter.

Depois é só começar a fazer as panquecas.

Tenham em atenção que a massa é mais sensíveil por não ter a adição de trigo, mas ficam muito saborosas.
Espero que gostem.

Sirva com o que mais gostar!
Bom apetite.

Beijos e abraços.
Sandra C.

Comentários

  1. Temos de fazer, já guardamos a receita
    Beijinhos 😊 , Damsel.me-Clique Aqui

    ResponderEliminar
  2. Tenho que experimentar! :)
    beijinhos

    www.amarcadamarta.pt

    ResponderEliminar
  3. Bom dia:- Que aspecto visual delicioso. Imagino que o resto também o seja.
    .
    Saudações amigas
    Cuide-se

    ResponderEliminar
  4. Tenho agora vontade de comer panquecas ao pequeno almoço. Não tenho alguns desses desses ingredientes, mas tenho a farinha de pacote própria para panquecas... é só acrescentar água.

    ResponderEliminar
  5. Parecem crepes =)
    De qualquer modo, têm bom aspecto =D

    Beijocas

    ResponderEliminar
  6. Estas panquecas parecem-me boas!:) Hummm
    -
    Pétalas da solidão ...

    Beijo e um dia feliz.

    ResponderEliminar
  7. Adoro panquecas! Acho que vou ter que fazer para o lanche :D

    ResponderEliminar
  8. Tenho a minha receita, mas é bastante simples, mas a tua parece ser bastante boa
    Beijinhos
    Novo post
    Tem post novos todos os dias

    ResponderEliminar
  9. Costumamos fazer panquecas cá em casa mas sim da forma simplificada. Essas parecem deliciosas... Bjinhos

    ResponderEliminar
  10. Estou surpresa com a inovação dos ingredientes! Nunca imaginei que seria possível fazer panquecas sem farinha de trigo (usamos trigo basicamente para tudo por aqui no Brasil).
    Ficaram lindas e com certeza deliciosas!

    Abraçz
    Motivos Pelos Quais Estou Feliz Hoje

    ResponderEliminar
  11. Parecem óptimas e super saudáveis... nesta versão sem açucar!
    Já aboli o açúcar... até do café que bebo... agora acrescento-lhe um pouco de mel e canela... ambos óptimos para a imunidade... e nesta fase... há que levar isso em conta...
    Qualquer dia, hei-de experimentar! Beijinhos
    Ana

    ResponderEliminar
  12. ıt look interesting and delicious. I will try it. I hav

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Pode comentar... o Bluestrass não morde!

Mensagens populares deste blogue

A origem das coisas...

Todos os dias fazemos pequenos gestos e usamos alguns produtos que se tornam num ritual diário. Por exemplo, com certeza que usa sabonete, ou mesmo gel de banho todos os dias.  Já alguma vez se perguntou porque o fazemos, ou qual é o sua origem? O sabonete é um produto muito antigo, os primeiros vestígios deste produto, foram encontradas na era de 2800 A.C., durante as escavações da antiga Babilónia. Na era de 1500 A.C. os antigos egípcios usavam uma mistura de óleos animal e vegetal com sais alcalinos para criar um material semelhante ao sabão, este era usado para tratar de doenças. Na era de 600 A.C. os fenícios confeccionavam uma mistura de terra argilosa com cinzas de madeira ou calcário para limpar o corpo. Este produto correu as rotas do comércio, até chegar à Europa, no entanto esta técnica não foi utilizada pelos Romanos, durante cerca de 600 anos.A partir do I século D.C. o fabrico do sabão foi evoluindo consideravelmente, desde o cozimento do sebo de carneiro com cinzas de

País do NÃO, País do SIM

  Bom dia! Hoje comemora-se os 50 anos do 25 Abril. Como diz o meu pai "Como assim 50 anos?" Mas é verdade, já lá vão 50 anos. 50 anos depois de finalmente o povo poder sair à rua, sem medo... Deixo-vos um vídeo com texto de minha autoria. O desenho do cravo final, é da autoria da Carol. País do NÃO, País do SIM "Até Abril florir, Portugal era o país do Não. Não podes ser, Não podes ler,  Não podes ter, Não PODES! Não podes! Quantos homens não puderam ser felizes, porque uma guerra consumiu-lhes a vida? Quantos livros não foram lidos, porque eram impróprios? Quantas opiniões se perderam, porque foram encarceradas? Quantas músicas foram ouvidas em surdina? Quantos homens e mulheres tiveram de abandonar o seu país, para salvaguardar as suas vidas e os seus ideais? Após Abril florir, o povo saiu à rua! Após Abril florir nunca mais se deixou de cantar uma canção! Abril floriu, mas muitos não sabem que flor foi essa que nasceu nessa madrugada . Porque os livros não contam, qu

Entrevista - Isabel Moura Pinto - Uma Força da Natureza!

  Bom dia! Hoje deixo-vos a ultima entrevista do mês de Março de 2024.  Neste dia tão importante para mim, tinha de trazer ao blog alguém ligado à arte do teatro e à cultura em si . Trago-vos então a Isabel Moura Pinto, uma mulher de uma garra incrível, uma consciência cultural fantástica e uma inspiração! Conhecia-a em 2022 numa reunião de um projecto teatral e nunca mais nos "deslargamos".  Se hoje faço parte do TEO - Teatro Experimental de Odivelas, o devo ao convite da Isabel. Deixo-vos então a entrevista. - Quem vive na zona de Odivelas a tua cara já não é estranha, mas para quem não te conhece, quem é a Isabel Moura Pinto? Apaixonada desde sempre pelo teatro. A Beatriz Costa era prima da minha mãe e como era uma celebridade talvez isso me tenha influenciado. De qualquer forma, era uma criança solitária e distraía-me sozinha criando personagens. O teatro também esteve presente na minha vida académica. Estive 10 anos fora e desde que regressei a Odivelas comecei a partici