Avançar para o conteúdo principal

O Bluestrass não está esquecido...


Olá a todos os que me lêem.
Devem andar a estranhar a ausência, mas descansem que o Bluestrass não vai ser esquecido.

Muitas vezes na vida temos alturas em que temos que fazer escolhas e este mês de Dezembro é cheio de mil e uma coisas para fazer...
Não só a nível do meu trabalho, mas também várias outras questões que preciso dar atenção.

Para além de tudo isso, tenho um novo projecto de artesanato com uma amiga de nome "Artes do Chapim".
Estamos mesmo a começar... nesta fase inicial, ainda estamos a testar, a experimentar... o projecto é uma abordagem a reciclagem, a reutilização e utilização de produtos que a natureza de nós dá.

O que fazemos? Arranjos florais naturais mas também com secos , flores de tecido.
Velas recicladas, coroas natalícias, enfeites para a árvore, trabalhos em crochê.

Neste fim-de-semana vamos pela primeira vez mostrar ao público o que fazemos. Não esperamos vender muito, mas sim a aceitação do que fazemos.

Vamos também sortear um arranjo através da compra de rifas, cada uma a € 0,50 cada, e esse dinheiro vai reverter num cabaz de compras para uma família necessitada.
Visitem a página  e espero que gostem dos nossos trabalhos.

Beijos e abraços a todos
Sandra C.

Comentários

  1. Nem sempre é fácil conciliarmos tudo.
    Que projeto fantástico! Desejo-vos a maior das sortes :)

    ResponderEliminar
  2. Boa sorte para o vosso projecto. Beijinho e Feliz Natal.

    ResponderEliminar
  3. Olá querida!
    Acabei de conhecer teu bloguinho e já o adorei!
    Peço que conheça meu cantinho e o siga, caso goste!
    Grande abraço e boas festas!

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Pode comentar... o Bluestrass não morde!

Mensagens populares deste blogue

Música que tem bom feeling - Maria

Adoro quando descubro músicas que me tocam. Sejam elas mais sérias, ou mais "cool" como esta, estas duas vozes juntas é qualquer coisa! Letra e música de Bezegol Por gostar de ti Maria Não olhei ao sofrimento E não quis lembrar o dia Que falhaste ao juramento Por ti enfrentei o mundo Enrolado no teu dedo Condenado a amor profundo Encobrindo o teu segredo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Vou seguindo minha estrela Firme vou no meu caminho A bagagem vai pesada Mas eu carrego sozinho Foi dica a tua experiência Mas não quero olhar para trás Agarro-me às partes boas E sigo a iludir as más Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Pa...

A origem das coisas...

Todos os dias fazemos pequenos gestos e usamos alguns produtos que se tornam num ritual diário. Por exemplo, com certeza que usa sabonete, ou mesmo gel de banho todos os dias.  Já alguma vez se perguntou porque o fazemos, ou qual é o sua origem? O sabonete é um produto muito antigo, os primeiros vestígios deste produto, foram encontradas na era de 2800 A.C., durante as escavações da antiga Babilónia. Na era de 1500 A.C. os antigos egípcios usavam uma mistura de óleos animal e vegetal com sais alcalinos para criar um material semelhante ao sabão, este era usado para tratar de doenças. Na era de 600 A.C. os fenícios confeccionavam uma mistura de terra argilosa com cinzas de madeira ou calcário para limpar o corpo. Este produto correu as rotas do comércio, até chegar à Europa, no entanto esta técnica não foi utilizada pelos Romanos, durante cerca de 600 anos.A partir do I século D.C. o fabrico do sabão foi evoluindo consideravelmente, desde o cozimento do sebo de carneiro com cinza...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...