Avançar para o conteúdo principal

Sugestões para o fim-de-semana

Mais um fim-de-semana se aproxima a passos largos. Os dias já vão ficando mas curtos, mas não é por isso, que temos menos sugestões sobre o que fazer para aproveitar o fim-de-semana.
Aqui vão as sugestões:

Festival de Teatro Amador Oriente-se pelo Grupo de Teatro Contrasenso
Todos os sábados vamos poder assistir a peças de Teatro por vários grupos de Teatro amador.
Quando: De 30 de Setembro a 4 de Novembro. Amanhã pelas 21h 30.
Quem: Grupo de Teatro Contacto de Ovar
Onde: Auditório Fernando Pessa - Lisboa
Quanto: 3 € crianças até aos 3 anos não pagam
Para reservas: Enviem email para geral@contrasenso.com
SMS: 96 245 11 19 ou 91 521 80 02

Coolares Autumn Market
Neste mercado vamos encontrar um pouco de tudo, desde roupa para os miúdos, para nós, bijuterias, design e também mutas coisas boas para degustar.
Quando: De 30 de Setembro a 1 de Outubro
Onde: Quinta de Cima do Pé da Serra em Colares
Quanto: Não existe informação mas depreendo que seja entrada gratuita

Nescafé Mixology
Só para amantes de café. No dia Internacional do Café, a Nescafé vai realizar um evento junto à Gare do Oriente, onde vamos poder experimentar várias combinações de café.
Quando: Dia 1 de Outubro entre as 11h00 e as 19h00
Onde: Av. João II entre a Gare do Oriente e o Centro Comercial Vasco da Gama

Um bom fim-de-semana.
Sandra C.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...