Bom dia.
O tema que trago hoje é controverso. Muitos de nós, somos pais de filhos que praticam actividades extra curriculares, certo?
O que para vocês prevalece? Eles serem felizes e divertirem--se naquilo que fazem ou eles serem bons perante os pares?
Eu acho que quase todos pensam na primeira opção e que sem dúvida será a mais correcta, mas na realidade nem sempre é assim que acontece...
São muitas as horas que eles passam em ensaios, treinos, jogos, demonstrações, competições, torneios, etc, etc... e nós pais lá estamos faça chuva, sol, faça frio ou vento, lá estamos a apoiá-los, à espera que eles saiam, que o treino, jogo ou competição acabe.
Em dias de competições, jogos e afins muitos são os fins de semana em que acordamos de madrugada e que muitas são as vezes que cada um vai para o seu lado, impedindo de termos um fim-de-semana descansado e tranquilo.
Mas voltando um pouco atrás, à ideia inicial deste texto...
Eu prefiro que os meus filhos sejam sempre felizes nas actividades que fazem, obviamente, mas cada vez mais vemos que o nível de competição é cada vez mais acérrimo.
Óbvio que fico contente quando a escola da minha filha traz um prémio para casa para o qual todos trabalharam afincadamente.
É claro que fico feliz quando a equipa do meu filho ganha um jogo e festejo cada golo como se fosse o meu filho a marcá-los, mas será que é assim que muitos pais pensam?
Será que aquilo que mais importa é saberem se os filhos para além dos golos, dos prémios são verdadeiramente felizes a fazerem estas actividades?
Será que os professores, treinadores estão capacitados para dar o devido apoio aquelas crianças/jovens que não são os melhores, mas que ainda assim se esforçam?
Por fim deixo aqui um pensamento:
- “Cada desafio é uma oportunidade para crescer e se tornar mais forte.”
E deixo-vos um desafio, conseguem distinguir quando os vossos filhos estão felizes no que fazem?
Sandra C.
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