Avançar para o conteúdo principal

Na Cozinha Mando Eu - Bolo de Café e, Nutella e Amêndoas

 


Bom dia!
Hoje como sugestão para o fim-de-semana trago-vos um bolo que fiz há uns tempos e cuja receita nunca tinha partilhado.
Bolo de Café, Nutella e Amêndoas... como devem imaginar eu não comi, mas quem comeu diz que estava muito fofinho e saboroso!

Ingredientes:
- 5 Ovos
- 250 grs de Açúcar
- Uma mão cheia de amêndoas laminadas (se quiserem podem torrá-las para um sabor mais intenso)
- 2 colheres de sopa de azeite
- Raspa de 1 limão e sumo de meio limão (podem substituir por laranja ou tangerina)
- 1 colher de sopa de Café Solúvel
- 2 colheres de sopa de Nutella
- 100 grs de farinha de aveia
- 50 grs de farinha de trigo com fermento
- 50 grs de farinha Maizena
- 1 colher de sobremesa de fermento em pó
- Amêndoas laminadas q.b.

Preparação:
Bata as gemas com o açúcar até obter uma gemada fofa, acrescente o azeite, a raspa e o sumo de limão, o café e a Nutella e incorpore os ingredientes muito bem.
Bata as claras em castelo. Vá adicionando intercalando as claras com a mistura das farinhas e do fermento.

Unte e enfarinhe uma forma, Deite o preparado do bolo na forma e por cima coloque algumas amêndoas.

Leve ao forno pré-aquecido a 180º e deixe cozer, até que ao espetar um palito este saia seco.
Deixe arrefecer e pode polvilhar com um pouco de açúcar em pó.

Bom apetite.

Beijos e abraços.
Sandra C.

Comentários

Enviar um comentário

Pode comentar... o Bluestrass não morde!

Mensagens populares deste blogue

Música que tem bom feeling - Maria

Adoro quando descubro músicas que me tocam. Sejam elas mais sérias, ou mais "cool" como esta, estas duas vozes juntas é qualquer coisa! Letra e música de Bezegol Por gostar de ti Maria Não olhei ao sofrimento E não quis lembrar o dia Que falhaste ao juramento Por ti enfrentei o mundo Enrolado no teu dedo Condenado a amor profundo Encobrindo o teu segredo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Vou seguindo minha estrela Firme vou no meu caminho A bagagem vai pesada Mas eu carrego sozinho Foi dica a tua experiência Mas não quero olhar para trás Agarro-me às partes boas E sigo a iludir as más Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Pa...

Raquel Martins - Pura Inspiração

Bom dia! Hoje trago-vos a primeira entrevista do mês de Março de 2025. A Raquel, para além de mulher, é mãe, esposa e fisioterapeuta. Conheci a Raquel, não sei ao certo há quantos anos, no sitio onde um dia gostava de morar, em Arões, perto de Fafe.  Admiro a Raquel pela sua tranquilidade, pela sua maneira de estar e de levar a vida. Admiro a sua coragem por tomar o pulso à sua vida e lutar pelos seus sonhos! Parabéns Raquel, és uma inspiração! - Para quem ainda não te conhece, quem é a Raquel Martins? 💜 Sou a Raquel, tenho 29 anos, sou mãe de duas meninas com três anos. Sou profissional de saúde, fisioterapeuta por conta própria. Foi um dos maiores passos da minha vida, que me transformou profissionalmente e pessoalmente também, porque dá-nos asas para sermos mais e melhor. Principalmente sou feliz, muito feliz no que faço, muito feliz com o que tenho, muito feliz na mãe que sou e na família que construí até hoje. - Antes de falarmos da tua profissão, gostava de falar um pouco da...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...