Avançar para o conteúdo principal

Criatividade de Trazer Por Casa - Enfeite de Natal

 


Bom dia!
Este post vem digamos que um bocadinho atrasado, mas considero que sempre a tempo, uma vez que é um objecto que se for feito em outras cores pode decorar sem ser necessariamente a árvore de Natal.

Então, o que vos venho hoje contar, foi como dei vida a uma velhas argolas de cortinados.

Inspirada num vídeo que vi, este aqui que vos deixo , aprendi a fazer o básico do macramé (Liliana, estou no bom caminho 😃). 
Então com um novelo de trapilho vermelho que comprei a 1€ e umas bolas de madeira que já cá tinha de um outro trabalho, fiz cerca de 14 argolas iguais a esta com a ajuda da Carolina.

Estas argolas especiais foram oferecidas aos professores da Carolina e também para umas ofertas especiais..

Incrível como com tão pouco se pode fazer tanto!

E por aí, já fizeram algo parecido?

Beijos e abraços.
Ssndra C.

Comentários

  1. Talento e imaginação. O meu elogio. Por aqui igual a todos os anos. Nada de novo. Dá muito trabalho, lol
    .
    Votos de um Feliz Ano de 2022
    Cumprimentos
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

    ResponderEliminar
  2. Que sim, ficou bem bonito, como não gostar
    Beijinhos
    Novo post
    Tem Post Novos Diariamente

    ResponderEliminar
  3. É fácil ou não é o Macramé?

    Agora é só continuar e aprender mais dois nós.
    No próximo Natal está craque e vai oferecer umas pecinhas iguais às que fiz este ano (sugiro as argolas de guardanapo - modéstia à parte ficaram lindas!)

    O enfeite ficou muito bonito!

    Beijinhos
    Liliana
    Ideias Recicladas e... não só!

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Pode comentar... o Bluestrass não morde!

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...