Avançar para o conteúdo principal

Hortas em casa- Parte I


Este tema é de alguma forma particular para mim, pois sempre tive flores na varanda, a minha mãe adorava-as.
Quando fui para a minha casa, a primeira planta que tive foi uma carnuda, que durou vários anos.
Entretanto muitas outras plantas já tive, entre elas uma avenca. Esta planta já quase morreu em alturas de férias, mas sobreviveu (qual Fénix renascida) e por alturas de Outubro, já fiz transplante dela para outros vasos, para oferecer..

Na minha modesta varanda, tudo nasce, tudo cresce e floresce, até o mais inusitado... Uma cana da India.

Por lá já nasceram rabanetes (raquíticos mas saborosos), tomates cherry (docinhos), feijões, coentros, manjericão e alfaces.

Quanto a flores, já lá tive rosas (minis), avenca, arruda, orquídea, cravo da índia, amarílis e as ditas carnudas, uma que foi "surripiada" de um canteiro de uma floreira e que cresce como se não houvesse amanhã. E uma das mais recentes, é uma roxa, quando a plantei eram apenas dois pés, encontrados no chão, arrancados por maldade de alguém. Em pouco tempo o que a planta cresceu foi incrível.
Agora em Outubro tenho de a mudar para um vaso maior.














Não sou de falar com as plantas, mas acho muita piada conseguir passar pelos processos e todos e de alguma forma ver os frutos do que plantei...
Falarei mais à frente das experiências que fiz e das que pode fazer...
Num outro post falarei ainda do que pode plantar ao longo do ano na sua horta em casa...

Beijos e abraços.
Sandra C.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...

Música que tem bom feeling - Maria

Adoro quando descubro músicas que me tocam. Sejam elas mais sérias, ou mais "cool" como esta, estas duas vozes juntas é qualquer coisa! Letra e música de Bezegol Por gostar de ti Maria Não olhei ao sofrimento E não quis lembrar o dia Que falhaste ao juramento Por ti enfrentei o mundo Enrolado no teu dedo Condenado a amor profundo Encobrindo o teu segredo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Vou seguindo minha estrela Firme vou no meu caminho A bagagem vai pesada Mas eu carrego sozinho Foi dica a tua experiência Mas não quero olhar para trás Agarro-me às partes boas E sigo a iludir as más Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Para onde foste eu não vi Nem sei quando deixei Queria-te ter aqui Mas sei que não consigo Fazer voltar atrás Fazer do tempo amigo Eu lembro-me de ti Por quem me apaixonei Pa...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...