Avançar para o conteúdo principal

O que fazer nas férias sem gastar muito dinheiro...

Image in http://www.omeubemestar.com/
Olá, desde Fevereiro que não publicava nada...
Hoje, resolvi vir falar-vos de como neste tempo de férias, aproveitar sem gastar muito dinheiro, aqui na zona de Lisboa e arredores...
Dependendo do que cada um goste de fazer, existe actividades para todos os gostos:

Passear, respirando ar puro desfrutando da natureza:
- Se gosta de passear ou de fazer um piquenique num jardim, porque não visitar os vários em Lisboa.
- Sabia que pode visitar a Estufa Fria desde o dia 25 de Abril sem pagar?
- Sabia que existe novos jardins, como por exemplo na Quinta de Nossa Senhora da Paz (Lumiar) que conta ainda com um circuito de manutenção, internet sem fios, um quiosque com esplanada e parque infantil?
- Fonte Luminosa... já alguma vez pensou em visitá-la? Pois fique a saber que aos sábados se realizam visitas para mostrar o interior entre as 15h00 e as 17h00.

Ler:
- Gosta de ler, mas o seu orçamento não lhe permite comprar assim tantos livros como gostava? 
Já pensou visitar a biblioteca da sua zona? Ou então aderir ao bookcrossing 

Música:
- Meo Out Jazz- venha ouvir música gratuitamente, entre Junho e Setembro

Fotografia:
- O Instituto Português da Fotografia, por comemorações do dia Mundial da Fotografia entre dia 17 e 19 de Agosto vai fazer vários eventos gratuitos. Espreite o programa.

Para já e tudo, para quem já está de férias, boas férias porque a mim ainda tenho pela frente mais umas semaninhas de trabalho.
Cumprimentos a todos!

Sandra C

Comentários

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...