Avançar para o conteúdo principal

Sugestões para o fim-de-semana

Maravilhas do mundo em areia
Desde há uns meses para cá que não se fala de outra coisa se não nas maravilhas do mundo, então propoÊ/o que c¬o esteja pelos Allgarves???, vá até Algoz e visite o trabal/o dos artistas que moldam a areia no 5ª Festival Internacional de Esculturas em Areia.

Tem o costume de andar de eléctrico?
Se sim ainda bem, porque é fantástico, se não agora tem uma óptima oportunidade para o fazer.
O eléctrico 28 que sai do Martim Moniz e vai até aos Prazeres, agora para além de transporte público traz consigo toda a magia do fado.
Até dia 1 de Jul/o, de quinta a domingo, espere por ele entre as 16.00 e as 18.00 horas e no horário nocturno das 19.00 às 21.00 e surpreenda-se ouvindo as novas vozes do nos¬o fado.

Oeiras “ao vivo”!!
É fã de festivais de verão e concertos ao ar livre? Então não pode perder entre hoje e domingo a ondaaa de bandas que vão passar no evento Oeiras Alive.
Faço apenas referência a algumas que vão passar por lá:
Sexta:
Blasted Mecanism
(20.00 horas)
Pearl Jam (23.40 horas)

Sábado:
Capitão Fantasma
(20.10 horas)
The Smashing Pumpkins (23.45 horas)

Domingo:
Da Weasel
(21.15 horas)
Buraka Som Sistema (00.30 horas)

Abrigo Temporário no G.B. ...
A Oficina de Teatro de Almada apresenta “Abrigo Temporário” pelas 22.00 horas no sábado, no G.B. 22 de Maio na Idanha.
Entrada Gratuita.

Mais informações em http://gb22maioteatro.blogspot.com/

Um bom fim-de-semana.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...