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Sugestões para o fim-de-semana

Maravilhas do mundo em areia
Desde há uns meses para cá que não se fala de outra coisa se não nas maravilhas do mundo, então propoÊ/o que c¬o esteja pelos Allgarves???, vá até Algoz e visite o trabal/o dos artistas que moldam a areia no 5ª Festival Internacional de Esculturas em Areia.

Tem o costume de andar de eléctrico?
Se sim ainda bem, porque é fantástico, se não agora tem uma óptima oportunidade para o fazer.
O eléctrico 28 que sai do Martim Moniz e vai até aos Prazeres, agora para além de transporte público traz consigo toda a magia do fado.
Até dia 1 de Jul/o, de quinta a domingo, espere por ele entre as 16.00 e as 18.00 horas e no horário nocturno das 19.00 às 21.00 e surpreenda-se ouvindo as novas vozes do nos¬o fado.

Oeiras “ao vivo”!!
É fã de festivais de verão e concertos ao ar livre? Então não pode perder entre hoje e domingo a ondaaa de bandas que vão passar no evento Oeiras Alive.
Faço apenas referência a algumas que vão passar por lá:
Sexta:
Blasted Mecanism
(20.00 horas)
Pearl Jam (23.40 horas)

Sábado:
Capitão Fantasma
(20.10 horas)
The Smashing Pumpkins (23.45 horas)

Domingo:
Da Weasel
(21.15 horas)
Buraka Som Sistema (00.30 horas)

Abrigo Temporário no G.B. ...
A Oficina de Teatro de Almada apresenta “Abrigo Temporário” pelas 22.00 horas no sábado, no G.B. 22 de Maio na Idanha.
Entrada Gratuita.

Mais informações em http://gb22maioteatro.blogspot.com/

Um bom fim-de-semana.

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Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...

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