Avançar para o conteúdo principal

Sugestões para o fim-de-semana

7ª Mostra de Teatro de Amadores do Concelho de Cascais
A 13 de Abril o Grupo de Teatro – Espaço Sénior do Centro Comunitário de Carcavelos apresenta pelas 15.00 horas a peça “Bodas de Prata” de Agostinho Velez no mesmo espaço que representam.

A 13 de Abril o TeatrAmor - Grupo Cénico do Grupo Desportivo do Zambujeiro apresenta pelas 21.30 Horas a peça “Seis mulheres sob escuta” de Jaime Rocha no mesmo espaço que representam.

A 14 de Abril o Grupo Cénico da Sociedade de Instrução e Recreio de Janes e Malveira apresenta pelas 21.30 horas a peça “As sobrinhas” de Jaime Salazar Sampaio no mesmo espaço que representam.

O Principezinho
No sábado pelas 15.00 horas, no Politeama em Lisboa, pode assistir á peça de Teatro “O Principezinho” de Antoine Saint-Exupéry encenada por Felipe La Féria. Este espectáculo é dedicado à Associação de Ajuda ao Recém-Nascido.

“Apassionata”
Se gosta de arte equestre não vai querer perder este espectáculo que vai reunir um pouco de tudo, desde dança, acrobacia, efeitos audiovisuais, canto lírico e a actuação de cavalos de várias raças incluindo a Lusitana.
Sexta às 21.30 horas e sábado às 15.00 e 21.30 horas.
Os bilhetes custam entre € 20,00 e € 55,00
No Campo Pequeno.

Abram Alas ao Noddy...
Se têm crianças pequenas e elas sabem as canções e as histórias do Noddy de trás para a frente e de frente...enfim...de 11 a 29 de Abril no LouresShopping e no RioSulShopping pode levá-las a ver o seu amiguinho preferido.

Um Bom Fim-de-semana...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

É Preciso - Miguel Gameiro

Bom dia!! Hoje trago-vos a mais recente música de Miguel Gameiro. Acho piada olhar para ele e ao mesmo tempo olhar para mim e para muitos desta mesma geração, como mudamos com o passar dos tempos. Não que isso seja mau, bem pelo contrário... As músicas do Miguel sempre me tocaram muito, não só porque acompanho o trabalho dele quase desde o primeiro momento, mas também vejo muita das minha verdades nas letras e músicas dele. Somos da mesma freguesia, eu cresci na terra ao lado da dele, temos amigos em comum, no entanto só nos cruzamos uma única vez, num momento bem triste. Voltando a esta canção, mais uma vez acertaste na muche, esta é mais uma daquelas canções que daqui a muitos anos, os nossos filhos e netos vão querer saber a história dela! Parabéns!!                                               Foto by Facebook Miguel Gameiro  É preciso Parar ne...

Restolho - Mafalda Veiga

Bom dia! Adoro quando sou surpreendida por musicas recentes que me tocam, mas também quando ouço algo que em tempos acompanhou a minha vida. É o que acontece com esta música. Sempre gostei muito de ouvir Mafalda Veiga, principalmente na adolescência, as suas músicas sempre me concederam momentos de pausa e de reflexão.  Esta música faz-me lembrar momentos de verões eternos, quando a seguir ao almoço o calor era tanto que se ouviam as cigarras.  Do doce das uvas, das amoras e dos figos pelos caminhos duros.  Do rio calmo e fresco, dos peixes que teimavam em fazer as suas danças e quase que nos vinham beijar a pele.  Dos fins de dia quase noite quando caminhavamos cheios de uma felicidade que enchia o coração. É bom recordar... "Geme o restolho, triste e solitário A embalar a noite escura e fria E a perder-se no olhar da ventania Que canta ao tom do velho campanário Geme o restolho, preso de saudade Esquecido, enlouquecido, dominado Escondido entre as sombras do ...

Eduardo Viana - O supersticioso e obstinado

Eduardo Viana , pintor nascido em Lisboa no dia 28 de Novembro de 1881 na Rua do Loreto, nº 13 no quarto - andar, filho de José Afonso Viana e de D. Maria das Dores Fonseca Viana foi um dos nomes sonantes da pintura do século XX em conjunto com outros pintores como Amadeu de Sousa-Cardoso, Almada Negreiros, Robert Delaunay e Sónia Delaunay, Mily Possoz (de quem veio a estar noivo entre os anos 1919-1925) entre outros. Uma personalidade impar,”(...) Supersticioso, austero, exigente e obstinado (...)” era capaz de “(...) raspar qualquer trecho ou pormenor, aparentemente insignificante, de uma tela já coberta; repintá-lo uma, duas, número sem conto de vezes, até acertar na forma, mas, sobretudo, no tom, era, para Eduardo Viana, o pão nosso de cada dia. Que saibamos, um ano (...) levou o insatisfeito pintor a encontrar, após sucessivos ensaios, a cor de um simples lenço sobre que, numa natureza morta, repousavam uns frutos (...)” Matriculou-se no Curso Geral de Desenho da Sociedade de Bela...