Na idade do armário (não sei porque chamam a adolescência assim...???), todos tivemos as nossas paixonites agudas, crónicas, catastróficas, angustiantes, mas que um mês depois já nem nos lembrava-mos delas, ás vezes até eram capazes de durar um ano lectivo inteiro, ou mais, mas passavam...
Nessas alturas ouvia-se o “By Night” da Rádio Cidade (que saudades...) e “babávamos” lágrimas a ouvir algumas baladas, até que acabávamos por adormecer a sonhar com algum príncipe desencantado.
Também se escreviam algumas baboseiras, de que hoje nos rimos até cair para o lado, quando reparamos o quão ridículo eram estas paixonites.
Deixo aqui algumas dessas pérolas...
“São risos que se vêem, mãos que se tocam,
São corpos que se têm, beijos que se trocam.
Cúmplices, somos nós, do nosso pecado em vão.
Culpados, somos nós, sejamos culpados então.”
Este é o “melhor” de todos, como é que eu escrevi uma coisa tão...como direi... patético????
Sei
“Sei, que sei, que nada sei...
E o que sei, não te digo...
Sabes, que sabes, que nada sabes...
E o que sabes, não me dizes...
Sei que sabes, que há mentira no ar...
Sabes, que sabes, que ela nunca vai parar...
Sabemos, que sabemos, que não acreditamos na mentira.
Mas sabemos também que ela dura...
Sei, que sei, que sabes, como eu...
Sabes, que sabes, que sei, como tu...
Sei...
Sabes...”
Numa palavra “lindo”.... Dahhhh????
Nessas alturas ouvia-se o “By Night” da Rádio Cidade (que saudades...) e “babávamos” lágrimas a ouvir algumas baladas, até que acabávamos por adormecer a sonhar com algum príncipe desencantado.
Também se escreviam algumas baboseiras, de que hoje nos rimos até cair para o lado, quando reparamos o quão ridículo eram estas paixonites.
Deixo aqui algumas dessas pérolas...
“São risos que se vêem, mãos que se tocam,
São corpos que se têm, beijos que se trocam.
Cúmplices, somos nós, do nosso pecado em vão.
Culpados, somos nós, sejamos culpados então.”
Este é o “melhor” de todos, como é que eu escrevi uma coisa tão...como direi... patético????
Sei
“Sei, que sei, que nada sei...
E o que sei, não te digo...
Sabes, que sabes, que nada sabes...
E o que sabes, não me dizes...
Sei que sabes, que há mentira no ar...
Sabes, que sabes, que ela nunca vai parar...
Sabemos, que sabemos, que não acreditamos na mentira.
Mas sabemos também que ela dura...
Sei, que sei, que sabes, como eu...
Sabes, que sabes, que sei, como tu...
Sei...
Sabes...”
Numa palavra “lindo”.... Dahhhh????
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