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Em que país é que estamos?

Em que país é que estamos? Sim, é essa a pergunta que muitos de nós fazemos quando se ouve as notícias dos últimos dias.
Numa altura em que o debate a favor ou não da despenalização do aborto está no seu auge, surge tão oportunamente este caso.
Perante todos os casos que apareceram em Portugal de crianças abusadas na sua inocência, de crianças maltratadas e na maioria dos casos brutalmente assassinadas eu pergunto:
Porque para amar uma criança, não é preciso que ela seja do nosso sangue, basta sentir uma emoção muito forte, quando vemos no seu olhar, a pureza de alguém que sonha com uma vida melhor e um sorriso descarado a cada nova descoberta.
Que justiça cega é a deste país?
Quantas não são as “Joanas” e os “Tiagos” que neste momento passam mal nas mãos de familiares, (se é que se pode chamar família a quem faz mal a uma criança) quando há tantos casais que querem tanto, sofrem tanto para dar uma coisa tão simples que é o amor a um ser inocente?
Então o pai adoptivo de uma criança de 5 anos é preso por não querer entregar a mesma ao pai de sangue, que até hoje nunca quis saber dela? Como se isso não bastasse, ainda lhe vão pagar para que ele fique com a criança? Mas a que propósito? Desde quando é que a vida de um ser inocente serve de negócio?

Comentários

  1. Estou plenamente de acordo ctg... em que pais nós estamos ? é mesmo essa pergunta que devemos colocar ....

    Enfim...

    Um beijinho muito grande :)

    ResponderEliminar
  2. uma indignação que todos sentimos... mas do qual ninguém a usa para lutar contra estas injustiças. estamos a ficar covardes, deixando que injustiças destas aconteçam e preocupando-nos apenas com aquilo que há muito deveria ser um problema resolvido.

    passei pr um alô e este post tocou-me, talvez porque ontem tb falei do aborto no meu blog... este assunto deixa-me em furia. bem deixemos a furia de lado :P beijokas

    ResponderEliminar

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