As musicas que se ouviam antes de eu nascer, e quando falo nisto, não falo só as da geração de 70, falo mesmo das anteriores a essas, quando eu as oiço hoje, têm para mim um sentido diferente que têm qualquer música dos nossos dias de hoje.
Para mim parecem-me mais reais, que falam de sentimentos mais verdadeiros, que não são feitas apenas e só para encher um disco.
Palavras como “Eu em troca de nada/ Dei tudo na vida/ Bandeira vencida/Rasgada no chão/ Sou a data esquecida/ A coisa perdida que vai a leilão.” (Sol de Inverno – Simone Oliveira)
Mesmo os fados da Amália, as canções brejeiras das revistas á Portuguesa, tinham uma sonoridade diferente.
Também há músicas que eu não gosto e uma delas é a “Oração” do António Calvário. A minha mãe ficava “fula” quando eu dizia isto, mas não gosto pronto, acho que a música é muito forçada.
No entanto, ainda hoje gosto de ouvir a voz inconfundível do Tony de Matos.
Agora quem é que se lembra do Max, e da “Mula da Cooperativa”? E a “Pomba Branca”?
Quando se ouve músicas destas é impossível não esboçar um sorriso e muitas vezes até bater com o pézinho no chão.
Para mim parecem-me mais reais, que falam de sentimentos mais verdadeiros, que não são feitas apenas e só para encher um disco.
Palavras como “Eu em troca de nada/ Dei tudo na vida/ Bandeira vencida/Rasgada no chão/ Sou a data esquecida/ A coisa perdida que vai a leilão.” (Sol de Inverno – Simone Oliveira)
Mesmo os fados da Amália, as canções brejeiras das revistas á Portuguesa, tinham uma sonoridade diferente.
Também há músicas que eu não gosto e uma delas é a “Oração” do António Calvário. A minha mãe ficava “fula” quando eu dizia isto, mas não gosto pronto, acho que a música é muito forçada.
No entanto, ainda hoje gosto de ouvir a voz inconfundível do Tony de Matos.
Agora quem é que se lembra do Max, e da “Mula da Cooperativa”? E a “Pomba Branca”?
Quando se ouve músicas destas é impossível não esboçar um sorriso e muitas vezes até bater com o pézinho no chão.
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